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O atacante Adriano, do Corinthians, compareceu na tarde deste sábado ao hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro, para visitar Adriene Pinto, que foi baleada acidentalmente em companhia do jogador durante a manhã. Blindado por seguranças, o jogador deixou o local sem falar com a imprensa.
Presente no hospital para tomar depoimento da vítima, o delegado adjunto da 16º DP Carlos César Santos também conversou sobre o incidente com Adriano, que negou ter efetuado o disparo.

"O jogador Adriano disse, em depoimento, que estava no banco da frente do carona e não pegou na arma, versão que veio ao encontro dos depoimentos de duas meninas que estavam com ele e de seu segurança", disse o delegado. "A vítima afirma que Adriano estava no banco de trás, chegou a pegar no revólver e que o disparo contra ela foi feito pelo jogador".
O carro de Adriano foi levado para o 16º DP, na Barra, onde passou por exame. Já Adriano e a vítima passaram por uma perícia realizada pela polícia no próprio hospital, para detectar a presença de pólvora nas mãos. O atacante pode ser indiciado por lesão corporal culposa pelo incidente.
"É prematuro apontar uma versão oficial. Devemos fazer uma acareação na segunda ou na terça-feira para descobrir o que de fato aconteceu. No hospital, uma sala foi disponibilizada para a realização do exame de pólvora, pelo qual passou o jogador e a vítima. Dentro de oito dias poderemos saber, por laudo da perícia, quem de fato efetuou os disparos", afirmou o delegado.

Adriene Pinto, de 20 anos, foi baleada na mão esquerda dentro do carro do jogador, na manhã deste sábado. Segundo a vítima e duas amigas, foi o próprio atleta do Corinthians quem disparou acidentalmente a arma de seu chefe de segurança. Internada no hospital Barra D’Or, a vítima sofreu fratura exposta no dedo indicador e será operada na próxima terça-feira.